É, prometer causa sensações, esperanças e até antecipações de atitudes. Muita gente não sabe conviver com isso, e acabam metendo os pés pelas mãos ou fazendo coisas que não devem. Mas no futuro, isso pode ser ruim para você, pois pode ser cobrado, e apenas isso! O Apenas isso é por que as pessoas não entendem que você tem uma vida normal, que tem que acordar cedo, trabalhar, comer, tomar banho e as vezes essa promessa não se encontra no meio do seu dia ... Esses dias tenho ficado bem stressado com algumas pessoas, que um dia eu prometi algo, e desde então, não conversam mais comigo, não me perguntam como foi meu dia, se estou bem ou não, apenas me COBRAM. É, e já estou me sentindo culpado por isso, e muito P. da vida também ... Enfim, mais um aprendizado ...
Abraços
segunda-feira, 18 de agosto de 2008
sábado, 16 de agosto de 2008
ESTEREOGRAVE DOMINGO na Barra - RJ

SHOW ESTEREOGRAVE nesse DOMINGO dia 17 de agosto no Café Etílico - Barra da Tijuca - RJ ... Fomos convidados para fazer um show junto com a galera da Banda Montezuma ... Valeu pela força galera!
Local: Café Etílico
End.: Av. das Américas n° 7380
Data: Domingo, dia 17 de Agosto
Hora: 20:00 hs
Ingresso: 10 Reais
+ as bandas Montezuma e R-volve
Abraços!
quinta-feira, 14 de agosto de 2008
UM MÊS
Um mêsO que representa um mês para você?
Aflição? Medo? Metas? Ou apenas uma junção de dias ?
A verdade é que em um mês muita coisa pode acontecer não é mesmo?
Podemos até não chegar no fim
Perdas, surpresas, alegrias e tristezas
Dores, amores, conquistas e sonhos
A verdade é que o último interlavo de um mês vem sendo de longe o mais movimentado dos meu últimos 5 anos
Problemas de família, decepções, reflexões, metas e serenidade
Já chorei muito e também já ri bastante, mas apenas por que soube separar os momentos
Não durmo bem tem alguns dias, e por diversos motivos
Um dia por estar chorando e triste
Outro por que estar cheio de esperanças
As vezes por questão de trabalho mesmo
Minhas atividades físicas não existem mais, mas as metas sim
De pouco em pouco tudo vai voltar ao normal, eu sei, eu espero
Já falei em semana? Não né?
A minha última semana foi linda, bem linda
Muita coisa deu certo, fiquei aliviado com algumas notícias
Encontrei pessoas importantes, não pra você, mas pra mim
Pessoas que me trazem paz, harmonia e me acalmam
Me doei em meus objetivos
Chorei, mais uma vez, só que de alegria
Pulei, soquei a parede
Gritei, cantei e suei
Ganhei presentes, de aniversário, mas é presente né?
Cozinhei, estudei e me escondi
Nos últimos dias, pensou que eu não ia falar né?
Estou contente, criativo e sorridente
Mesmo com preocupações
Me abri, e deixei as energias chegarem
E agora? Como estou ?
Bem, estou muito feliz
Com perspectivas, pensamentos positivos e disposto
Disposto a aproveitar tudo que a vida me dá
Quero ensaiar, produzir, tocar e vibrar
Quero crescer, ensinar e compartilhar
Me aventurar
Agradecer
Pois acordei
Mais um dia de vida
Por que estou com saúde
Tenho amigos, mesmo que poucos, mas verdadeiros
Estou sonhando, sempre sonhando
Mantenho os pés no chão
E depois que tudo melhorar de vez
Comemorar
Brindar com aqueles que me fazem bem
Ser Feliz
Totalmente Feliz
Apenas um desabafo ... Os últimos dias foram estranhos! Agora estou voltando ao normal, aos poucos ...
Foto: Manipulação com a Foto da Amanda, um das responsáveis por essa parcela de melhora :)
Abraços
domingo, 10 de agosto de 2008
FELIZ DIA DOS PAIS
Passei um tempão tentando achar uma imagem para esse dia tão importante. Depois de horas encontrei essa, que na minha opinião, traduz todo sentimento de quem um dia já sentiu a sensação de ser PAI e de ter um PAI.FELIZ DIA DOS PAIS :)
E já que somos músicos e vivemos de música, vou deixar a letra de uma das músicas que eu gostaria muito de ter feito. A música que traduz todo o sentimento de quem tem um pai!
Pai (Fábio JR.)
Pai, pode ser que daqui a algum tempo
Haja tempo pra gente ser mais
Muito mais que dois grandes amigos, pai e filho talvez
Pai, pode ser que daí você sinta, qualquer coisa entre esses vinte ou trinta
Longos anos em busca de paz....
Pai, pode crer, eu tô bem eu vou indo, tô tentando vivendo e pedindo
Com loucura pra você renascer...
Pai, eu não faço questão de ser tudo, só não quero e nao vou ficar mudo
Pra falar de amor pra você
Pai, senta aqui que o jantar tá na mesa, fala um pouco tua voz tá tão presa
Nos ensine esse jogo da vida, onde a vida só paga pra ver
Pai, me perdoa essa insegurança, é que eu não sou mais aquela criança
Que um dia morrendo de medo, nos teus braços você fez segredo
Nos teus passos você foi mais eu
Pai, eu cresci e não houve outro jeito, quero só reencostar no teu peito
Pra pedir pra você ir lá em casa e brincar de vovô com meu filho
No tapete da sala de estar
Pai, você foi meu herói meu bandido, hoje é mais muito mais que um amigo
Nem você nem ninguém tá sozinho, você faz parte desse caminho
Que hoje eu sigo em paz
Não perca tempo e diga hoje e sempre tudo o que sente. Transmita em atos e palavras todo o AMOR que tem por seu PAI.
Abraços,
Henrique Santos
quinta-feira, 7 de agosto de 2008
Sempre Atual
Galera, li essa matéria tem um tempo já e estou aqui compartilhando com vocês a vergonha que é o cenário da música independente. Esse texto será sempre atual. Uma pena né? Abraços !!!
A quem interessar possa,
Depois de alguns anos fazendo shows estou preocupada. Já passei por muitos perrengues, mas fiquei aterrorizada como o que escutei de um produtor sobre um show no final de semana passado. Aconteceu em uma casa até bem conhecida de quem faz shows no circuito independente do Rio e o fato, somado a situações que eu mesma tenho vivido ultimamente, me levou a fazer alguma coisa.
Essa é uma carta para ser "postada" nos fotologs e sites ou repassada por ai para quem vocês acharem que deve ler, pois é um apelo pela profissionalização de um novo segmento do mercado, que pode ser lucrativo quando bem trabalhado, mas que precisa de ações em pról do desenvolvimento e da qualidade.
Sobre o fatídico show ele me relatou o seguinte:
O som foi liberado tarde e a casa não estava cheia, o atraso e falta de público deixaram o dono da casa irritado, pois queria fechar cedo o estabelecimento visto que tinha tomado um ferro na bilheteria. O show era uma produção de um cara que faz eventos independentes, ele deve ter feito um acordo de bilheteria com a casa. Para resolver o atraso provocado pela produção local algumas bandas de abertura foram cortadas e a primeira das bandas principais tocou sob muita pressão dos caras da casa, que queriam acabar logo com o evento. Como havia gente para prestigiar a segunda banda, ele entrou no palco e tocou, mas o final, na última música, as luzes foram apagadas e o público começou a ser expulso aos berros, que logo se tornaram socos e chutes por parte dos seguranças.
Muitos fãs foram machucados, dentes quebrados, rostos feridos. O produtor que fazia o evento já tinha ido embora (antes do show terminar) e, quando ligaram para ele, disse que não podia fazer nada. A polícia foi chamada, mas os seguranças da casa eram PMs.
Estou extremamente preocupada, pois o mercado independente de shows (no segmento que trabalho) se tornou um bom negócio, o que faz com que qualquer um que antes organizava a formatura da escola sinta que pode se dizer “produtor de eventos” para faturar as custas das bandas.
A questão é que esses caras não entendem nada produção e são estúpidos suficiente para te ligar e perguntar se precisa mesmo do som e luz que você pediu, como se isso fosse um luxo e não necessidade. Eles não sabem a importância da divulgação e acham que o boca-a-boca vai resolver tudo, que a internet basta (não, queridos, ela ajuda, mas não é tudo!), tomam um ferro e dizem que a banda não vai bem, que ela não leva público.
Eles não têm dinheiro para bancar um evento e resolvem isso colocando 20 bandas de abertura vendendo ingresso para tocar, depois dizem que ajudam as bandas dando espaço, mas na hora que o cronograma aperta começam a cortar ou encurtar as apresentações dessas mesmas bandas sem nenhum compromisso e sem se preocupar com o quanto é trabalhoso para qualquer banda (grande ou pequena) estar ali.
Esse tipo de produtor não se preocupa com a segurança do público e com o fato de que a proporção de seguranças/espectadores deve ser de pelo menos 1 para cada 50 pessoas e que esses seguranças devem ser gentis sempre e firmes quando necessário, mas que nada lhes dá o direito de agredir alguém do público. Eles com certeza não sabem a importância do aterramento do palco (não sabem nem o que isso quer dizer), montam estruturas passíveis de desabamento, excedem a capacidade de locais que não contam com saída de emergência, vendem bebida a menores, fazem evento sem as liberações devidas e, com certeza, não pagam ECAD (ainda que eu mesma questione a efetividade deste recolhimento).
Os produtores em questão cancelam atrações e desmarcam eventos na véspera sem devolver o valor do ingresso e sem maiores motivos ou explicações. Somem antes do evento acabar para não pagar fornecedores e as bandas e submetem as atrações a situações como: superlotação da casa, atrasos, estrutura precária, luzes acesas antes de a apresentação terminar, roubo de equipamento e nenhuma estrutura de camarim.
Eles não entendem que se pede comida e bebida porque as bandas passam muitas horas no local do show e muitas vezes (por conta da hora ou da geografia) não há onde recorrer por comida. Não vêem que toda a produção de uma banda está a trabalho e conta com aquilo para pagar contas no final do mês, que muitas pessoas deixam de estar em outros compromissos ou com a família para atender àquele evento, que a divulgação (ou a propaganda) é a alma do negócio, e que o espectador não é idiota e sim cliente.
É claro que trabalhar com música é bom, parece muito divertido e às vezes nem parece trabalho. No entanto, é sim trabalho, é muito cansativo e demanda uma força de vontade descomunal visto as situações as quais somos colocados diariamente.
Para estar envolvido nesse mercado, para fazer eventos, é preciso ser muito profissional!
É necessário ter noção das dimensões de um evento, da importância de uma pré-produção bem feita, de ter responsabilidade para seguir o cronograma e dispor de boa estrutura de som, luz e palco, deve-se conhecer a relevância da figura do Diretor de Palco, do Chefe de Segurança, de bons Divulgadores, e pessoas com conhecimentos técnicos específicos (inclusive eletricista!). É fundamental ter fornecedores competentes e bem dispostos a resolver problemas e cooperar com as bandas e é essencial estar ciente de que o evento não pode contar com a bilheteria para se pagar, pois não é justo deixar de pagar (caso não haja o retorno esperado) quem já prestou o serviço e esteve à disposição daquela produção.
Estou exausta das situações as quais bandas e equipes vêm sendo submetidas por pura incompetência de quem nos contrata, e gostaria muito que todas as bandas fossem mais exigentes em relação aos produtores que estão por ai. Sei o quanto é difícil, eu mesma sofro do mal do “tocar ou não, eis a questão” e admito ter sido bastante complacente muitas vezes, mas é muito importante para nós, como banda e como profissionais sabermos o que é imprescindível e não abrirmos mão de qualidade e segurança para o público e para nós mesmos.
Independente do tamanho do evento, de se há cachê ou não, prover uma estrutura honesta é o mínimo que devemos exigir, e depende de nós prezarmos por isso.
Da mesma maneira, se você se diz produtor e se encaixa na descrição acima, produre melhorar nas questões citaads ou, por favor, procure outra maneira de ganhar dinheiro. Caso não seja esse o caso, por favor, nos chame para tocar na próxima edição do seu evento.
Atenciosamente,
Liana Brauer (Produção Scracho)
Postagem Original:
http://batecabecaproducoes.blogspot.com
A quem interessar possa,
Depois de alguns anos fazendo shows estou preocupada. Já passei por muitos perrengues, mas fiquei aterrorizada como o que escutei de um produtor sobre um show no final de semana passado. Aconteceu em uma casa até bem conhecida de quem faz shows no circuito independente do Rio e o fato, somado a situações que eu mesma tenho vivido ultimamente, me levou a fazer alguma coisa.
Essa é uma carta para ser "postada" nos fotologs e sites ou repassada por ai para quem vocês acharem que deve ler, pois é um apelo pela profissionalização de um novo segmento do mercado, que pode ser lucrativo quando bem trabalhado, mas que precisa de ações em pról do desenvolvimento e da qualidade.
Sobre o fatídico show ele me relatou o seguinte:
O som foi liberado tarde e a casa não estava cheia, o atraso e falta de público deixaram o dono da casa irritado, pois queria fechar cedo o estabelecimento visto que tinha tomado um ferro na bilheteria. O show era uma produção de um cara que faz eventos independentes, ele deve ter feito um acordo de bilheteria com a casa. Para resolver o atraso provocado pela produção local algumas bandas de abertura foram cortadas e a primeira das bandas principais tocou sob muita pressão dos caras da casa, que queriam acabar logo com o evento. Como havia gente para prestigiar a segunda banda, ele entrou no palco e tocou, mas o final, na última música, as luzes foram apagadas e o público começou a ser expulso aos berros, que logo se tornaram socos e chutes por parte dos seguranças.
Muitos fãs foram machucados, dentes quebrados, rostos feridos. O produtor que fazia o evento já tinha ido embora (antes do show terminar) e, quando ligaram para ele, disse que não podia fazer nada. A polícia foi chamada, mas os seguranças da casa eram PMs.
Estou extremamente preocupada, pois o mercado independente de shows (no segmento que trabalho) se tornou um bom negócio, o que faz com que qualquer um que antes organizava a formatura da escola sinta que pode se dizer “produtor de eventos” para faturar as custas das bandas.
A questão é que esses caras não entendem nada produção e são estúpidos suficiente para te ligar e perguntar se precisa mesmo do som e luz que você pediu, como se isso fosse um luxo e não necessidade. Eles não sabem a importância da divulgação e acham que o boca-a-boca vai resolver tudo, que a internet basta (não, queridos, ela ajuda, mas não é tudo!), tomam um ferro e dizem que a banda não vai bem, que ela não leva público.
Eles não têm dinheiro para bancar um evento e resolvem isso colocando 20 bandas de abertura vendendo ingresso para tocar, depois dizem que ajudam as bandas dando espaço, mas na hora que o cronograma aperta começam a cortar ou encurtar as apresentações dessas mesmas bandas sem nenhum compromisso e sem se preocupar com o quanto é trabalhoso para qualquer banda (grande ou pequena) estar ali.
Esse tipo de produtor não se preocupa com a segurança do público e com o fato de que a proporção de seguranças/espectadores deve ser de pelo menos 1 para cada 50 pessoas e que esses seguranças devem ser gentis sempre e firmes quando necessário, mas que nada lhes dá o direito de agredir alguém do público. Eles com certeza não sabem a importância do aterramento do palco (não sabem nem o que isso quer dizer), montam estruturas passíveis de desabamento, excedem a capacidade de locais que não contam com saída de emergência, vendem bebida a menores, fazem evento sem as liberações devidas e, com certeza, não pagam ECAD (ainda que eu mesma questione a efetividade deste recolhimento).
Os produtores em questão cancelam atrações e desmarcam eventos na véspera sem devolver o valor do ingresso e sem maiores motivos ou explicações. Somem antes do evento acabar para não pagar fornecedores e as bandas e submetem as atrações a situações como: superlotação da casa, atrasos, estrutura precária, luzes acesas antes de a apresentação terminar, roubo de equipamento e nenhuma estrutura de camarim.
Eles não entendem que se pede comida e bebida porque as bandas passam muitas horas no local do show e muitas vezes (por conta da hora ou da geografia) não há onde recorrer por comida. Não vêem que toda a produção de uma banda está a trabalho e conta com aquilo para pagar contas no final do mês, que muitas pessoas deixam de estar em outros compromissos ou com a família para atender àquele evento, que a divulgação (ou a propaganda) é a alma do negócio, e que o espectador não é idiota e sim cliente.
É claro que trabalhar com música é bom, parece muito divertido e às vezes nem parece trabalho. No entanto, é sim trabalho, é muito cansativo e demanda uma força de vontade descomunal visto as situações as quais somos colocados diariamente.
Para estar envolvido nesse mercado, para fazer eventos, é preciso ser muito profissional!
É necessário ter noção das dimensões de um evento, da importância de uma pré-produção bem feita, de ter responsabilidade para seguir o cronograma e dispor de boa estrutura de som, luz e palco, deve-se conhecer a relevância da figura do Diretor de Palco, do Chefe de Segurança, de bons Divulgadores, e pessoas com conhecimentos técnicos específicos (inclusive eletricista!). É fundamental ter fornecedores competentes e bem dispostos a resolver problemas e cooperar com as bandas e é essencial estar ciente de que o evento não pode contar com a bilheteria para se pagar, pois não é justo deixar de pagar (caso não haja o retorno esperado) quem já prestou o serviço e esteve à disposição daquela produção.
Estou exausta das situações as quais bandas e equipes vêm sendo submetidas por pura incompetência de quem nos contrata, e gostaria muito que todas as bandas fossem mais exigentes em relação aos produtores que estão por ai. Sei o quanto é difícil, eu mesma sofro do mal do “tocar ou não, eis a questão” e admito ter sido bastante complacente muitas vezes, mas é muito importante para nós, como banda e como profissionais sabermos o que é imprescindível e não abrirmos mão de qualidade e segurança para o público e para nós mesmos.
Independente do tamanho do evento, de se há cachê ou não, prover uma estrutura honesta é o mínimo que devemos exigir, e depende de nós prezarmos por isso.
Da mesma maneira, se você se diz produtor e se encaixa na descrição acima, produre melhorar nas questões citaads ou, por favor, procure outra maneira de ganhar dinheiro. Caso não seja esse o caso, por favor, nos chame para tocar na próxima edição do seu evento.
Atenciosamente,
Liana Brauer (Produção Scracho)
Postagem Original:
http://batecabecaproducoes.blogspot.com
A SOMBRA DA ESCURIDÃO ( Relembrando os velhos tempos)

Pense bem e tente visualizar o Título... E ai? Conseguiu entender alguma coisa?
Pois é... Estamos nesse estado... Vou tentar explicar...
Nós vivemos num país onde tudo é permitido, tudo é bonito, tudo é cultura e nada é feito. Não que isso seja culpa só do governo, é culpa nossa também. Nós (Brasileiros) estamos caindo num estágio muito escroto, onde tudo é bonito, tudo é legal, e as pessoas sabem cada vez menos... Ninguém sabe escrever, ninguém tem o hábito de ler, e a nossa televisão? Pra que serve aquilo ali? Será que alguém consegue realmente achar alguma coisa interessante? Sei lá... Eu não.
Recebi um e-mail um dia desses dizendo que um BABACA está querendo criar algo como uma "Bolsa Família", só que os beneficiados seriam apenas crianças saudáveis de famílias saudáveis... Como pode isso? E por que não o prendem? Ah esqueci, não pode né.
Brasil, o país das palavras dúbias, o país da bunda, dos corruptos, e por que não do futebol? Mas será que é do futebol? Ou do Vôlei?... Uma nação que está cada vez mais criando bitolados, que não sabem reclamar, decidir, escolhe ou simplesmente ter uma opinião...
Eu sou Brasileiro... Não tenho vergonha não, mas está difícil... E pra completar, esses dias fui obrigado a ver no jornal nacional (um dos poucos horários que a televisão funciona) que um senhor foi morto por que não lembrou a senha do banco ( ele tinha problema de memória) ...
A nossa música está virando negócio, e eu como músico fico indignado com isso... Até aonde o dinheiro vai comprar tudo? Será que não vai ter fim? Eu acho que sim, eu tenho esperança... e a política do "Pão e Circo"? ... Isso funciona bem né?... O povo miserável e é só colocar o "MARACA" a um real e a "GERAL" esquece de tudo ... E vamos gritar GOOOOOOOOOOOLLLLLLL... Que merda!!!
quarta-feira, 6 de agosto de 2008
BAIXO - INTRODUÇÃO NO JAZZ

A função do baixo numa seção rítmica tradicional é um tanto diferente daquela de um instrumento harmônico. Do mesmo modo que o pianista, um baixista precisa normalmente delinear as mudanças de acordes, mas o baixo geralmente enfatiza as fundamentais, terças e quintas, em vez das extensões ou alterações. Nas formas tradicionais do jazz, o baixista também tem um papel muito importante como o responsável pela marcação do tempo; tanto quando o baterista, e talvez até mais do que ele. É por isso que os baixistas com tanta freqüência tocam linhas de baixo que consistem quase que exclusivamente de semínimas ou ritmos que enfatizam fortemente a marcação do tempo.
Nesse aspecto, aprender a tocar linhas de baixo é geralmente mais fácil do que aprender a solar ou a tocar aberturas de acordes. Você não precisa se preocupar tanto em relação a que ritmos tocar, e suas escolhas de notas também são mais limitadas. Quando você ouve grandes baixistas, como Ray Brown ou Paul Chambers, observa que uma grande parte do que eles tocam são semínimas e linhas baseadas em escalas.
Quando um pianista toca num contexto de solo, ele freqüentemente precisa criar seu próprio acompanhamento de linha de baixo, por isso os pianistas também aprendem a formar boas linhas de baixo.
Linhas de Baixo
Há algumas orientações simples que você pode usar para produzir linhas de baixo que soem bem. Primeiro, você geralmente deve tocar a fundamental de um acorde no primeiro tempo desse acorde. O tempo anterior deve estar a uma nota ou um semitom de distância. Por exemplo, se o acorde F7 aparece no tempo "1" de um compasso, então você normalmente toca o Fá nesse tempo. Você geralmente tocaria Mi, Mi Bemol, Sol, ou Sol Bemol no compasso anterior, dependendo do acorde. Se o acorde anterior for um C7, então você pode tocar ou Mi ou Sol, já que eles estão na escala mixolídia associada ao acorde. Ou você pode pensar na escala diminuta semitom-tom ou na escala alterada para o acorde C7 e tocar Mi Bemol ou Sol Bemol. O Sol Bemol também é a fundamental do acorde da dominante a um trítono de distância, que já foi descrito como uma boa substituição, por isso o Sol Bemol é uma escolha particularmente boa. A nota não necessariamente precisa ser justificável no contexto de um acorde; ela pode ser pensada como uma nota de passagem para se chegar ao primeiro tempo (o tempo forte) do compasso seguinte.
Essas duas primeiras orientações resolvem dois tempos de cada acorde. Em algumas músicas, como as músicas baseadas na progressão Rhythm, isso é tudo que há para a maioria dos acordes, assim sua linha de baixo pode ser quase completamente determinada pela progressão harmônica. É claro que você provavelmente vai querer variar suas linhas. Você não é obrigado a tocar a fundamental no primeiro tempo, nem tampouco obrigado a aproximar-se dele com um tom. Lembre-se, essas são somente orientações iniciais.
Se você tiver mais que dois tempos para preencher num acorde específico, uma maneira de preencher os tempos restantes é simplesmente escolher notas de qualquer escala associada em movimentos geralmente de um tom. Por exemplo, se sua progressão harmônica é de C7 para F7, e você já decidiu tocar "Dó, X, X, Sol Bemol" para o acorde C7, então você pode preencher os Xs com Ré e Mi, implicando a escala lídia dominante, ou Si Bemol e Lá Bemol, implicando a escala alterada. Qualquer uma dessas escolhas pode também implicar a escala de tons inteiros. Outro fraseado muito usado seria "Dó, Ré, Mi Bemol, Mi ", em que o Mi Bemol é usado como uma nota de passagem entre Ré e o Mi. Você provavelmente vai descobrir outros fraseados que usará muito. Tocar fraseados geralmente é recebido com ressalvas quando se está solando, momento em que se espera que você seja o mais criativo possível. Quando estiver no acompanhamento, entretanto, os fraseados, como aqueles fornecidos para aberturas, podem ser uma maneira eficaz de delinear a harmonia consistentemente. Como baixista, espera-se que você toque virtualmente todos os tempos de cada compasso durante toda a música. É geralmente mais importante ser sólido e confiável do que ser o mais inventivo possível.
Baixo Pedal
A expressão baixo pedal (em inglês, "pedal point"), geralmente abreviada para somente pedal, refere-se a uma linha de baixo que permanece numa nota durante uma mudança harmônica. Certas músicas, como "Naima", de John Coltrane em seu álbum Giant Steps, são escritas com baixo pedal explícito, seja com a notação "Eb pedal" nos quatro primeiros compassos, ou pela notação dos acordes como
| Dbma7/Eb | Ebm7 | Amaj7#11/Eb Gmaj7#11/Eb | Abmaj7/Eb |.
Quando você vê uma música que pede explicitamente um baixo pedal, é geralmente uma indicação para parar de tocar linhas de baixo e passar a tocar somente notas longas.
Você também pode descobrir suas próprias oportunidades para usar o baixo pedal. Numa progressão ii-V-I, a quinta freqüentemente pode ser usada como um baixo pedal. Por exemplo, você pode tocar Sol durante a progressão | Dm7 | G7 | Cmaj7 |, ou somente nos dois primeiros compassos. Durante o acorde Dm7, o Sol no baixo faz o acorde funcionar como um acorde G7sus. A resolução para o acorde G7 tende então a seguir o uso tradicional da música clássica para as suspensões, que sempre se resolvem dessa maneira. Isso também é muito feito em progressões que alternam entre o ii e o V, como em | Dm7 | G7 | Dm7 | G7 | Dm7 | G7 | Dm7 | G7 |.
Contraponto
Scott LaFaro iniciou uma pequena revolução na maneira de tocar jazz no começo dos anos 60 com seu uso do contraponto. Suas linhas de baixo eram quase tão interessantes do ponto de vista rítmico e melódico quanto a melodia ou solo que ele estava acompanhando. Isso pode ser uma distração para alguns solistas, e para algumas platéias, mas muitos acham o efeito interessante.
Uma oportunidade de usar contraponto é em baladas ou músicas com suíngue de andamento médio em que a melodia tem notas ou pausas longas. Um dos exemplos mais famosos do contraponto de Scott LaFaro está na versão de "Solar" gravada por Bill Evans, Scott LaFaro, e Paul Motian no álbum Sunday At The Village Vanguard. A melodia é principalmente em semínimas, com semibreves no fim de cada frase. Scott toca notas longas enquanto a melodia está movimentada, e partes movimentadas quando a melodia está parada.
Bob Hurst tem uma abordagem diferente para o contraponto. Em vez de tocar linhas que sustentem sua própria atratividade melódica ou rítmica, ele toca linhas que criam tensão rítmica na interação delas com o compasso. Uma técnica que ele usa com freqüência é tocar seis notas contra quatro tempos, ou duas tercinas de semínimas por compasso. Soa como se ele tivesse tocando em três tempos, enquanto o resto da banda está em quatro. Esse tipo de contraponto rítmico é difícil de sustentar por uma duração maior de tempo, e pode confundir músicos inexperientes.
Quando você fizer experiências com contraponto, lembre-se que seu papel geralmente ainda é o de acompanhamento. Sua meta é dar suporte aos músicos que você está acompanhando. Se eles estiverem sendo desbancados pela complexidade resultante da sua maneira de tocar, ou estiverem produzindo bastante tensão rítmicas por conta própria, então pode não ser uma boa usar essa técnica. Você terá que usar seu próprio julgamento para decidir quando a música vai se beneficiar do uso do contraponto.
Outros Padrões de Baixo
As técnicas descritas acima são aplicáveis à maioria dos estilos de jazz. Alguns estilos específicos, entretanto, impõem seus próprios requisitos ao baixista. Uma marcação em dois tempos, ou meio compasso, significa tocar somente nos tempos 1 e 3 num compasso 4/4. Uma marcação em dois tempos é geralmente usada no tema (head) dos standards do jazz. Quando o compasso é 3/4, você pode ou tocar linhas de baixo ou simplesmente tocar no primeiro tempo de cada compasso. Muitos dos estilos do jazz latino usam um esquema simples baseado geralmente na alternação da fundamental e da quinta. A bossa nova usa a fundamental no "1" e a quinta no "3", com uma anacruse de colcheia no "e-do-2" e ou outra anacruse no "e-do-4", ou uma colcheia no "4". O samba é similar, mas é tocado com uma sensação de andamento dobrado, o que significa que ele soa como se o pulso básico tivesse o dobro da velocidade que tem na realidade. A fundamental é tocada no "1" e "3", enquanto a quinta é tocada no "2" e "4", com uma anacruse de semicolcheia antes de cada tempo. O mambo e outros estilos cubanos usam o ritmo "e-do-2, 4". O último tempo é ligado ao "1" do compasso seguinte.
Uma descrição completa de todos os estilos diferentes está além do escopo desta Introdução. Há uns poucos livros que podem ajudar você a construir padrões para diferentes estilos; um deles se chama Essential Styles For The Drummer And Bassist. Por ora, tudo o que posso fazer é repetir o conselho de Clark Terry, "imitar, assimilar, inovar". Ouça quantos estilos diferentes conseguir, e aprenda com aquilo que ouvir.
Fonte: www.jazzbossa.com
segunda-feira, 4 de agosto de 2008
HISTÓRIA DO CONTRABAIXO

O contra-baixo elétrico (ou apenas baixo elétrico) é um instrumento de cordas semelhante a uma guitarra elétrica, maior em tamanho e com um som mais grave. Também é muito relacionado e inspirado no Contra-Baixo Clássico. É usado por diversos estilos musicais, indo do Rock n' Roll ao Disco, e nos ritmos brasileiros possui uma importância significativa, como no axé e no forró;
Tabela de conteúdo
* 1 Características e História
* 2 Design
* 3 Estilos
* 4 Técnicas
o 4.1 Slap
o 4.2 Pizzicato
o 4.3 Tapping - Two hand
o 4.4 Fretless
* 5 Baixistas Influentes
* 6 Fabricantes
Características e História
Como na guitarra elétrica, as vibrações nas cordas causam um sinal elétrico a ser criado nos captadores, que são amplificados e reproduzidos por meio de um autofalante. Vários componentes elétricos e configurações do amplificador podem ser usadas para alterar o timbre do instrumento.
O primeiro baixo-elétrico a ser produzido em massa foi desenvolvido por Leo Fender, o conhecido fabricante de guitarras. A mudança do formato do instrumento, para algo parecido com uma guitarra e a utilização de trastes facilitaram seu uso. O primeiro Fender Precision Bass foi vendido em 1951. Outro modelo lendário, o Fender Jazz Bass foi lançado em 1960.
Em seguida, outras companhias como a Gibson, a Danelectro e várias outras começaram a produção de seus modelos próprios de baixos elétricos. Isso permitiu aos baixistas variar os sons e o visual para adequar às suas bandas. Este trabalho continuou, e muitas outras companhias e luthiers continuaram o trabalho de Leo Fender.
Design
O baixista atual tem um amplo campo de escolha para seu instrumento, como por exemplo:
* Número de cordas (e afinação):
o Como o modelo original de Leo Fender, que tinha 4 cordas afinadas em EADG, ou algumas vezes em DADG)
o Cinco cordas (geralmente BEADG, podendo em alguns casos ser EADGC)
o Seis cordas (geralmente BEADGC, mas EADGBE também tem sido usado)
o Mais de 6 cordas
o Baixo Tenor - ADGC
o Baixo Piccolo - eadg (uma oitava acima da afinação normal)
* Captadores:
o Os antigos baixos tinham apenas um captador magnético simples. Atualmente pode-se encontrar:
+ Captação ativa ou passiva (circuitos ativos usam uma bateria para aumentar o sinal)
+ Mais de um captador, dando uma variação de tons maior
+ Captadores em posições diferentes, como mais perto da ponte ou do braço do instrumento
+ Sistemas não magnéticos, como "piezos" ou sistemas "Lightwave", que permitem ao baixista usar cordas não metálicas
* Formato e cor do instrumento:
o Existem diversas opções de cor, desde a cor da própria madeira do instrumento a efeitos visuais muito interessantes
o Diferentes formatos de corpo (que afetam a maneira de tocar)
o Com ou sem mão (nos modelos sem mão, a afinação é feita na ponte)
* Trastes:
o Com trastes (Fretted) - como a maioria das guitarras
o Sem trastes (Fretless) - como a maioria dos Contra-Baixos
Estilos
Como qualquer instrumento, o baixo elétrico pode ser tocado em um diverso número de estilos. Baixistas como Paul McCartney têm um estilo mais melódico, enquanto Les Claypool da Primus e Flea do Red Hot Chili Peppers têm um estilo mais "funky", usando muito da técnica do slap and pop, que é dar um "tapinha" na corda com o polegar e dar um estalo ao soltar outra corda. Alguns artistas, como Pino Palladino, usam um baixo fretless (sem trastes) para um som mais "abafado". Jaco Pastorius foi o responsavel pela popularização do fretless, nos anos 70.
Larry Graham introduziu o método do "slap and pop" nos anos 60. Seu som ficou conhecido principalmente em 1970, com a música "Thank You (Falettinme Be Mice Elf Agin)". Nos anos 70, Stanley Clarke desenvolveu a técnica de Graham, deixando o método mais parecido ao que é feito atualmente. Hoje em dia Marcus Miller e Victor Wooten são dois dos principais baixistas que usam esse estilo de tocar.
A maioria dos baixistas tocam suas notas com os dedos, mas alguns preferem o uso de palhetas. Isto varia entre os gêneros musicais. Muitos poucos adeptos do estilo "funky" usam palhetas.
Técnicas
Slap
A técnica surgiu por volta de 1961, quando Larry Graham estava em uma sessão de gravação em estúdio e, momentaneamente, ficou sem baterista. Ele então começou a bater e puxar as cordas, na tentativa de imitar o som do bumbo e da caixa...
Consiste em percutir e puxar as cordas usando o polegar e os outros quatro dedos da mão direita (ou esquerda, para canhotos).
Pizzicato
O pizzicato é a técnica mais usada, mais parecida com a usada em contra-baixos clássicos em shows de jazz. Certo dia, em 1911, Bill Johnson, que tocava contrabaixo (com arco) na Original Creole Jazz Band, teve o arco quebrado. Não tendo outro à mão, Bill tratou de tocar dedilhando as cordas com os dedos da mão direita. O resultado agradou tanto que desde então (quase) nunca mais se usou o arco para tocar esse instrumento. Usa-se(normalmente) os dedos indicador e médio para atacar as cordas, podendo-se utilizar tambem o anelar (muito usado em músicas rápidas, como o heavy metal) e o dedo mindinho, alguns poucos contrabaixistas usam o dedão para cima e para baixo, como uma palheta, porém é uma técnica usada por poucos.
Tapping - Two hand
Utiliza-se as duas mãos para tocar , fazendo a base e a melodia. Muito usado por Stu Hamm e Victor Wooten em seus solos.
Fretless
A técnica para fretless é bem diferente do contra-baixo acústico e muito semelhante ao baixo-guitarra, tocando-se com dois, tres ou quatro dedos da mão direita. Seu som produz um sustain longo e pronunciado e tem um timbre parecido com o do acustico. Para estilos musicais mais vintage, folk, recomenda-se cordas flatwound e para funk e ritmos mais modernos a partir dos anos 80, cordas roundwound, onde pode se aplicar tambem o slap em lugar do pizzicatto.
Por se tratar de um instrumento não temperado (Não tem trastes para definir a altura das notas na escala), a técnica consiste em treinar o ouvido pra que as notas saiam afinadas, e aumentar a precisão dos dedos da mão esquerda para que o som saia mais limpo. Se não houver marcação na régua, basta soar a corda "E" e a "A" e glissar até que soem iguais. A partir daí se tira as terças as quartas as quintas e as outras notas da escala.
Baixistas Influentes
* Dee Dee Ramone - Baixista influente do punk, desenvolveu uma técnica revolucionária para a época, que consiste em tocar rápido em conjunto com a guitarra e a bateria, e que é muito utilizada até hoje.
* Mauro Sérgio Villanacci (baixista do Primos da Invenção - técnica de velocidade extrema no baixo elétrico
* Chico Gomes - Inventor da tecnica do triplo dominio.
Os baixistas a seguir são alguns dos que contribuiram para o desenvolvimento do baixo elétrico:
* Chris Squire - Virtuosidade e ténicas apuradas com ênfase a sonoridades melódicas e surrealistas no estilo rock progressivo (Yes)
* Nico Assumpção - Grande Baixista em todos os sentidos, usava varias técnicas em seus solos, seu máximo virtuosismo tanto no elétrico como no acústico - "... sua perfeita articulação, solos rápidos e uma sonoridade cristalina"- Richard Johnston / Bass Player.
* Arthur Maia - Fera da MPB, tocou com grandes nomes como Lulu Santos e Gilberto Gil.
* Dadi - da Cor do Som, com sua pegada precisa encantou e mostrou a força da habilidade brasileira na mistura de ritmos, no Festival de Jazz de Montreaux.
* Abraham Laboriel - Grandes solos, criatividade, slaps incríveis.
* Celso Pixinga - Brasileiro, domina com facilidade o instrumento, inspirou uma legião de baixista no seu país.
* Jaco Pastorius - Revolucionou a técnica do contra-baixo elétrico. Jazz, Funk, Fusion, foi pioneiro no uso de harmônicos e baixo fretless.
* John Patitucci - Baixista americano, utiliza muito baixo de seis cordas e double-bass.
* Flea (Michael Balzary) - Red Hot Chili Peppers - Suas principais características que admiradores descrevem são o swing, a pegada e a precisão. Eleito como o melhor baixista dos anos 90.
* Twiggy Ramirez (Jeordie White) - Marilyn Manson
* Duca Tambasco - Um dos melhores baixistas de rock do Brasil
* Jack Bruce (Vocalista na Cream) - Pioneiro nas linhas melódicas
* Stanley Clarke - Foi a semente do "Jazz Fusion", nos anos 70, revolucionou o slap
* Moog (Rodrigo) - Usa Fretless, tecnicas de slap, two hands, grande baixista de funk, acid jazz, etc...
* Les Claypool - Muito slap em suas músicas excêntricas.
* Mike Rutherford - da banda Genesis, grande habilidade, velocidade e harmonia nas suas criações.
* Greg Lake - Emerson, Lake & Palmer, com seu som pesado, alternando para a linha melódica e acima de tudo progressiva.
* Jesús Gabaldón - Baixo de 5 cordas
* John Deacon - Queen - Considerado um dos maiores baixistas do mundo, usava um baixo mais leve que se adequava perfeitamente à sonoridade do Queen.
* John Entwistle - Eleito o Baixista do Milenio, com velocidade e tecnica ate entao nao vistas no mundo do rock.
* John Myung - Músico de técnica apurada, velocidade e criatividade excepcional, integrante da Banda Dream Theater.
* Larry Graham - Criador da técnica do slap
* Stu Hamm - Adepto do "two hand tapping", tocou com Joe Satriani
* Steve Lawson - Explorou novas tecnologias para solos
* Phil Lesh - Influências clássicas no Rock, Improvisação
* Patrick Laplan - Ex-Los Hermanos e Rodox, atual free lance Biquini cavadão
* Michael Manring - Trabalho invovador com diversas afinações alternadas
* Geddy Lee - Virtuosidade e ténicas apuradas no estilo rock progressivo, metal e pop
* Paul McCartney - Linhas melódicas
* Marcus Miller - Trabalhou com grandes nomes do jazz, como Miles Davis
* Pino Palladino - Baixo fretless
* James Jamerson (The Funk Brothers) - Velocidade, precisão e complexidade em suas linhas
* Steve Harris - É conhecido pela sua pegada e velocidade, expandiu a famosa técnica da "cavalgada"
* Tom Petersson - Baixo de 12 cordas
* Bootsy Collins - Pioneiro no "funky"
* Francis "Rocco" Prestia - Grooves fantásicos em semi-colcheias, "ghost notes", sincopes e um pulso percusivo realmente cativante.
* Victor Wooten - Virtuosi e mestre no slap, técnica a qual explora ao máximo e aperfeiçoou com uma "nova técnica" de slap.
* Cliff Burton - Baixista do Metallica, reconhecido pelo feeling, técnica e solos com extrema distorção com o uso de wah-wah.
* Marcos Valente Junior - Baixista brasileiro de MPB e Jazz - desenvolveu o primeiro Baby Bass brasileiro (baixo acustico sem caixa harmonica)e seu sistema de captação piezo-elétrico instalado na ponte, em parceria com o Luthier GermanoM. Veja em http://www.germanom.com/
* Gene Simmons - Baixista do Kiss
* Ryan Martinie - Baixista dos Mudvayne
* Verdine White - Com seu grupo Earth Wind & Fire ele é considerado um dos baixistas mais criativos de funk do planeta com linhas sensacionais.
* Mark Hoppus - ex-baixista do Blink 182 e baixista do Plus 44
* Garrafinha - Baixista da banda Potiguar de Punk Rock Bubblegum - FLIPERAMA.
Fabricantes
* Alembic
* Carvin
* Carl Thompson
* Condor
* Cort
* Danelectro
* Esp Guitars
* Ernie Ball
* Fender
* Fodera
* G&L
* Gibson
* Golden
* Groovin
* Hamer (conhecido pelos baixos de 12 cordas)
* Höfner
* Ibanez
* Ken Bebensee
* Ken Smith
* Musicman
* Pedulla
* Rickenbacker
* Rob Allen
* Sadowsky
* Tobias
* Wal
* Warwick (guitar)
* Washburn
* Yamaha Corporation
* Jackson
* B.C. Rich
* Condor
* Tagima
* Strinberg
* Crafter
* Warwick
Fonte: Wikipédia
Você já foi ASSALTADO???

Ontem voltando de niterói, vi uma cena que me deixou muito triste. Uma moça sendo assaltada por dois moleques, ambos na faixa dos seus 13 anos. Não, eles não estavam armados, não com uma arma. Estavam carregando facas e a moça pouco pode fazer. Na hora o impulso falou mais alto e fui ajudar. Corremos e tentamos acompanhar os meliantes, mas já era tarde. Assim que viraram a esquina sumiram, sem nenhuma explicação. Paramos um carro de polícia, isso mesmo, e fomos na busca. Os policiais foram super atenciosos e ajudaram bastante, mostrando que ainda existem policiais interessados em ajudar a população. No final de tudo, não conseguimos mais recuperar os documentos da moça e ficamos esperando uma amiga dela chegar. Assim que a amiga chegou, eu levei as duas em uma delegacia para fazer o B.O (Boletim de Ocorrência). Espero que esteja tudo bem com elas e que isso não atrapalhe os planos dela para hoje.
Enfim, é revoltante ver que nossa cidade está cada dia pior ...
Abraços
sexta-feira, 1 de agosto de 2008
Evolução
Hoje acordei sem voz. Acordei sem chão. Acordei sem sol. Acordei sem nenhum motivo especial para me levantar da cama ... Ops, esqueci, tinha um motivo sim, ganhar dinheiro. Mas será que ganhar dinheiro é especial? Sei lá, acho que não. Sou músico e um sonhador, mas com os pés sempre no chão. Acordar cedo, depois de uma noite de batalha é legal, ainda mais para dar aquela aulinha para um aluno bem dedicado. O mulek vai longe! Esse dia foi estranho, pois não tive essa vontade de acordar, muito menos de levantar. Enfim, fui lá e a aula foi muito boa, me deixando bem satisfeito com a evolução do garoto. Que promissor! O fato é que cada dia que passa tenho mais e mais compromissos, me tomando mais e mais tempo, é claro. Não, não estou reclamando, apenas cansado. Ensaio de noite, aulas de manhã, aulas de tarde. Ai você me pergunta: E a noite? O que você faz de noite? Já falei, ensaio. Ah tá, entendi. É quando não tem ensaio né ? Bem, faço meus trabalhos de Design, e quase sempre virando a madrugada, como exatamente agora. Mas apesar de tudo isso, não trocaria minha vida por nada. Estou feliz, sou feliz e os trabalhos estão sendo reconhecidos ... E o dinheiro? Ah, esquece o dinheiro. Agora pensa na sua evolução como pessoa. Isso sim vai te fazer FELIZ de verdade!
Abração Galera!
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